Amanha ocorrerá eleição para o DCE do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará - IFPA, o antigo CEFET.
São duas chapas, uma é ligada a Reitoria e à Democracia Socialista, tendência do PT, da qual a expoente é a governadora Ana Júlia, e a segunda procura construir um DCE autónomo dos governos e das reitorias.
A chapa de oposição chama-se Revolução, e tem base no curso de Geografia e em outras licenciaturas. Existe uma chance de vitoria, desde que sejam fiscalizadas urnas do interior, principalmente Bragança, Castanhal, Abaetetuba e Moju.
Vamos a luta em defesa do ensino público, gratuito e de qualidade.
Um canal de debates sobre universidade pública, politicas educacionais, fatos e acontecimentos na UFPA.
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terça-feira, 31 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Esquerda vence a eleição no SINDITIFES
Numa eleição concorrida a chapa 1, ligada a Unidos pra Lutar, Intersindical e Conlutas venceu e deve conduzir o SINDITIFES no proximo bienio (2010-2012), mantendo um carater autonomo em relação ao governo e a reitoria, mantendo o bloco contra-hegemonico coordenado pela ADUFPA, SINTUFPA e DCE, que vai passar por eleição no fim de novembro.
Parabens aos camaradas lutadores.
Parabens aos camaradas lutadores.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Depois de aprovar o casamento, Mexico tambem regulariza a adoção para casais do mesmo sexo
A Suprema Corte de Justiça do México confirmou que casais Homossexuais podem adotar filhos na capital do país. O governo federal e a igreja católica haviam protestado contra a medida.
Nove dos 11 juízes votaram a favor do reconhecimento das adoções, encerrando assim o último obstáculo à nova lei, que havia sido alvo de diversos recursos de grupos conservadores. "Levando em conta a todo momento o interesse superior da criança, a reforma proposta é constitucional", disse o ministro Arturo Zaldívar.
"Não há argumentos sólidos... que possam corroborar que estamos perante uma norma que se afasta dos princípios, dos valores, dos direitos e do texto da Constituição."
Em frente à corte, no centro histórico da capital, dezenas de pessoas se manifestavam contra e a favor da adoção. Alguns Homossexuais se beijavam ao final da votação, ou agitavam bandeiras com as cores do arco-íris e a palavra "igualdade." Já os adversários da nova lei gritavam histéricos com a bíblia na mão.
A discussão sobre os direitos dos Homossexuais ao casamento e à adoção ocupou durante mais de duas semanas o principal tribunal mexicano. Na semana passada, os juízes já haviam decidido que matrimônios contraídos na cidade valem em todo o país. Desde março, quando a reforma entrou em vigor, mais de 300 casais do mesmo sexo já contraíram matrimônio na Cidade do México.
O governo federal (conservador) recorreu contra a lei do Distrito Federal, alegando que ela viola a proteção da família. Mas os juízes consideraram que não há provas de que o a adoção por casais Homossexuais seja nociva às crianças.
"O amor pode ser dado por quem realmente o sente... não é uma questão de gênero que se determina se uma pessoa é ou não apta para adotar", disse a ministra Margarita Luna.
Nove dos 11 juízes votaram a favor do reconhecimento das adoções, encerrando assim o último obstáculo à nova lei, que havia sido alvo de diversos recursos de grupos conservadores. "Levando em conta a todo momento o interesse superior da criança, a reforma proposta é constitucional", disse o ministro Arturo Zaldívar.
"Não há argumentos sólidos... que possam corroborar que estamos perante uma norma que se afasta dos princípios, dos valores, dos direitos e do texto da Constituição."
Em frente à corte, no centro histórico da capital, dezenas de pessoas se manifestavam contra e a favor da adoção. Alguns Homossexuais se beijavam ao final da votação, ou agitavam bandeiras com as cores do arco-íris e a palavra "igualdade." Já os adversários da nova lei gritavam histéricos com a bíblia na mão.
A discussão sobre os direitos dos Homossexuais ao casamento e à adoção ocupou durante mais de duas semanas o principal tribunal mexicano. Na semana passada, os juízes já haviam decidido que matrimônios contraídos na cidade valem em todo o país. Desde março, quando a reforma entrou em vigor, mais de 300 casais do mesmo sexo já contraíram matrimônio na Cidade do México.
O governo federal (conservador) recorreu contra a lei do Distrito Federal, alegando que ela viola a proteção da família. Mas os juízes consideraram que não há provas de que o a adoção por casais Homossexuais seja nociva às crianças.
"O amor pode ser dado por quem realmente o sente... não é uma questão de gênero que se determina se uma pessoa é ou não apta para adotar", disse a ministra Margarita Luna.
DA de Marabá se filia a ANEL
Depois do ultimo Congresso dos Estudantes do campus de Maraba o Diretorio Academico passou a construir a ANEL. Este foi o debate que mais polarizou no Congresso, ainda nao tive acesso as bandeiras de lutas prioritaria pro proximo periodo
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Eleições no Sindicato e o olho da Reitoria
No dia 26 ocorrerá a eleição para o Sindicato dos Trabalhadores nas Instituicoes Federais de Ensino Superior - SINDITIFES, o antigo SINTUFPA.
Esta é uma eleição na qual a reitoria da UFPA tem o maior interesse. Foi somente na categoria dos técnicos administrativos que a chapa Maneschy venceu, perdendo nos docentes e discentes. De um lado uma chapa que se diz independente, ja sem os velhos medalhões do passado que formavam a Tribo, e de outro a chapa da esquerda, com um histórico positivo de gestão no sindicato, com companheiros da Unidos pra Lutar, Intersindical e Conlutas.
No caso de vitoria da chapa "independente" seria um grande alivio pra reitoria, pois saberia que teria uma gestao gelatinosa, que pode ser facilmente controlada pelas ratazanas do aparato federal. De outro a vitoria da chapa da esquerda representa a manutenção de um sindicato autónomo e combativo.
Esta é uma eleição na qual a reitoria da UFPA tem o maior interesse. Foi somente na categoria dos técnicos administrativos que a chapa Maneschy venceu, perdendo nos docentes e discentes. De um lado uma chapa que se diz independente, ja sem os velhos medalhões do passado que formavam a Tribo, e de outro a chapa da esquerda, com um histórico positivo de gestão no sindicato, com companheiros da Unidos pra Lutar, Intersindical e Conlutas.
No caso de vitoria da chapa "independente" seria um grande alivio pra reitoria, pois saberia que teria uma gestao gelatinosa, que pode ser facilmente controlada pelas ratazanas do aparato federal. De outro a vitoria da chapa da esquerda representa a manutenção de um sindicato autónomo e combativo.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Agradecimento a CO do XXV ENECS
Este texto foi escrito alguns dias depois do fim do ENECS,como agradecimento a todos da comissão organizadora e gostaria de ajusta-lo e acrescentar mais algumas pessoas.
No momento em que deixamos de ser comissão organizadora do ENECS gostaria de expressar no blog aquilo que coloquei na plenária final: os meus mais sinceros agradecimentos a todos da comissão e do apoio pelo ano que passou de convívio, de lutas e de trabalho, cooperativo e incansável por um grande ENECS.
Ao fim de um ano passamos o bastão da CO para Minas Gerais, mas saio mais feliz do que antes, quando assumimos a CO.Graças ao grande ENECS e das conquistas que tivemos, sobretudo pela nossa capacidade de superar as adversidades, vencer os muitos obstáculos, construir o Encontro e manter o bom humor mesmo quando dos momentos mais angustiantes.
Gostaria de citar nominalmente algumas pessoas
A Lanna, pelas criticas sempre construtivas, embora com as crises decorrentes, mas que merece créditos junto conosco.
A Nayane, pelas criticas sempre feitas, mas que ao final nos ajudou bastante, que sempre soube poder contar, que me ensinou a conviver com a diferença e a respeita-la como tal.
Ao Joshua, que apesar de ter se afastado deu um importante passo pra estruturar a comissão cultural, que também foi fundamental no ENECS passado, ajudando a organizar a bancada e demonstrando que tínhamos a capacidade de trazer o ENECS
Ao Guilherme, que veio pra fazer a comissão academica andar, que sempre se deu bem comigo, apesar das nossas diferenças de entendimento do mundo, com os risos e as angustias de quem deu um batalho pro eixo acadêmico ser dinâmico
Ao Bento, com uma militância alegre, sempre disposta,sem reclamar, que veio pra somar
Ao Diogo, que também sempre se mostrou uma pessoa pra somar e que alegrava as nossas reuniões
Ao Rafael Galvão, que me ensinou a respeitar o ritmo de militância das pessoas, a saber que as pessoas não são iguais e que a cadencia de cada um não deve ser mensurada por um paradigma único, que nunca quis ser a estrela da comissão, mas que brilhava muito, e que deu provas cabais de que a comissão cultural era vitoriosa
Ao Diabozinho, que com as suas loucuras, desde o primeiro momento mostrou que queria uma CO dinâmica, e não mediu esforços para ver a comissão andar, fui testemunha ocular desse esforço, ela foi atrás de muita coisa, com seu jeito tarja e sua risada insana
À Ellana e Gessica,que ao final do ENECS foram peças fundamentais
Merece parabéns também o Manoel, o Anderson Calourinho, a Luma e a Carol Copelia que sempre estiveram prontos pra qualquer parada, sem reclamar, aguentando o stresse de muita gente, e que alegravam o nosso cotidiano, mostrando que um ENECS vai muito alem do ego e dos holofotes, a humildade deles nos ensina lições importantes
Porem algumas pessoas que estiveram mais próximas de mim merecem um parabéns especial
À Lili, também chamada de Shirra, que se angustiou com o andamento do ENECS, que trabalhou, se estressou, mas estava sempre em frente pro que fosse preciso
à Lorena, que nem foi ao ENECS e portanto não tinha a responsabilidade que recaia sobre os ombros de muitos de nós, mas assumiu igualmente a responsabilidade pelo ENECS, acumulando tarefas, pegando sobrecarga
Ao Carlos, com as nossas crises, merece créditos porque queria também um ENECS produtivo
Mas queria destacar uma pessoa, a Thaina, uma leoa, incessante, que não parou nenhum minuto para que o ENECS fosse um sucesso, talvez com mais créditos que alguns, mas que nem por isso perdeu a humildade em nenhum momento
Parabéns a todos, quero dizer que errando e acertando minhas ações foram orientadas por motivos nobres, parabéns pra todos, sei que vai ficar uma lacuna pelas reuniões que não vamos mais fazer semanalmente, mas desejo sucesso no caminho que cada um seguir, sei que esqueci de muita gente, mas vou refazer o e mail em um outro momento
Um abraço
No momento em que deixamos de ser comissão organizadora do ENECS gostaria de expressar no blog aquilo que coloquei na plenária final: os meus mais sinceros agradecimentos a todos da comissão e do apoio pelo ano que passou de convívio, de lutas e de trabalho, cooperativo e incansável por um grande ENECS.
Ao fim de um ano passamos o bastão da CO para Minas Gerais, mas saio mais feliz do que antes, quando assumimos a CO.Graças ao grande ENECS e das conquistas que tivemos, sobretudo pela nossa capacidade de superar as adversidades, vencer os muitos obstáculos, construir o Encontro e manter o bom humor mesmo quando dos momentos mais angustiantes.
Gostaria de citar nominalmente algumas pessoas
A Lanna, pelas criticas sempre construtivas, embora com as crises decorrentes, mas que merece créditos junto conosco.
A Nayane, pelas criticas sempre feitas, mas que ao final nos ajudou bastante, que sempre soube poder contar, que me ensinou a conviver com a diferença e a respeita-la como tal.
Ao Joshua, que apesar de ter se afastado deu um importante passo pra estruturar a comissão cultural, que também foi fundamental no ENECS passado, ajudando a organizar a bancada e demonstrando que tínhamos a capacidade de trazer o ENECS
Ao Guilherme, que veio pra fazer a comissão academica andar, que sempre se deu bem comigo, apesar das nossas diferenças de entendimento do mundo, com os risos e as angustias de quem deu um batalho pro eixo acadêmico ser dinâmico
Ao Bento, com uma militância alegre, sempre disposta,sem reclamar, que veio pra somar
Ao Diogo, que também sempre se mostrou uma pessoa pra somar e que alegrava as nossas reuniões
Ao Rafael Galvão, que me ensinou a respeitar o ritmo de militância das pessoas, a saber que as pessoas não são iguais e que a cadencia de cada um não deve ser mensurada por um paradigma único, que nunca quis ser a estrela da comissão, mas que brilhava muito, e que deu provas cabais de que a comissão cultural era vitoriosa
Ao Diabozinho, que com as suas loucuras, desde o primeiro momento mostrou que queria uma CO dinâmica, e não mediu esforços para ver a comissão andar, fui testemunha ocular desse esforço, ela foi atrás de muita coisa, com seu jeito tarja e sua risada insana
À Ellana e Gessica,que ao final do ENECS foram peças fundamentais
Merece parabéns também o Manoel, o Anderson Calourinho, a Luma e a Carol Copelia que sempre estiveram prontos pra qualquer parada, sem reclamar, aguentando o stresse de muita gente, e que alegravam o nosso cotidiano, mostrando que um ENECS vai muito alem do ego e dos holofotes, a humildade deles nos ensina lições importantes
Porem algumas pessoas que estiveram mais próximas de mim merecem um parabéns especial
À Lili, também chamada de Shirra, que se angustiou com o andamento do ENECS, que trabalhou, se estressou, mas estava sempre em frente pro que fosse preciso
à Lorena, que nem foi ao ENECS e portanto não tinha a responsabilidade que recaia sobre os ombros de muitos de nós, mas assumiu igualmente a responsabilidade pelo ENECS, acumulando tarefas, pegando sobrecarga
Ao Carlos, com as nossas crises, merece créditos porque queria também um ENECS produtivo
Mas queria destacar uma pessoa, a Thaina, uma leoa, incessante, que não parou nenhum minuto para que o ENECS fosse um sucesso, talvez com mais créditos que alguns, mas que nem por isso perdeu a humildade em nenhum momento
Parabéns a todos, quero dizer que errando e acertando minhas ações foram orientadas por motivos nobres, parabéns pra todos, sei que vai ficar uma lacuna pelas reuniões que não vamos mais fazer semanalmente, mas desejo sucesso no caminho que cada um seguir, sei que esqueci de muita gente, mas vou refazer o e mail em um outro momento
Um abraço
As disputas politicas no ENECS
Em primeiro lugar gostaria de justificar mais de um mês sem postagens. A correria da organização do XXV Encontro Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais - ENECS, depois três viagens não permitiram que houvesse atualizações.
O XXV ENECS ocorreu pela primeira vez em Belém. Embora tenha tido um menor número de participantes em relação a outros encontros (aproximadamente 500) foi um encontro mais participativo e propositivo, com vivências que aproximaram os estudantes do Brasil inteiro da realidade amazonica, com o MST, o Ver o Peso, comunidades ribeirinhas e a floresta.
As disputas politicas no Encontro ocorrem no espaço dos Grupos de discussão, pelo menos oficialmente. Pode-se destacar como elementos positivos no ENECS 2010 a construção de Grupos de Trabalho Permanentes - GTP's e a manutenção do CONECS - Conselho Nacional de Entidades de Ciências Sociais, que vai ser realizado no inicio de 2011 na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Mas a maior disputa foi sobre a polemica de criar ou não uma executiva de Ciências Sociais. Esta proposta foi levada a cabo e até as ultimas consequencias como a redenção pro movimento estudantil de Ciências Sociais - MECS pelos companheiros do PSTU e da ANEL.
A proposta de executiva pode ser descontruida sob alguns simples argumentos. Em nível regional o movimento de Ciencias Sociais praticamente não esta articulado. No Nordeste tem a CRECS - Coordenação dos Estudantes de Ciências Sociais, no sul é auto-gestão, no Norte, Sudeste e Centro-Oeste inexiste. Não é um anseio da base que exista executiva de ciências sociais, fato interessante porque os companheiros da ANEL e PSTU nem sequer chamaram uma assembleia em Ciências Sociais na UFPA pra apresentar a proposta. Ademais, o que queremos e uma oxigenação do MECS, e criação de uma executiva neste momento iria apenas servir pra atrelar as Ciências Sociais à ANEL, uma proposta aparatista e burocratizada, denunciada inclusive pelos companheiros de Brasília da Rede Estudantil Classista e Combativa - RECC.
Felizmente a sensatez prevaleceu, afinal os estudantes de Ciências Sociais sabem o que esta acontecendo no mundo, pois um grupo grande de pessoas que nunca foram num ENECS apareceram pela primeira vez já com uma proposta simples, salvacionista e fechada. Resultado: a derrota veio no contraste visual, sem contestação.
Mas creio que o MECS deva crescer nos próximos anos, e sobretudo a partir do próximo ENECS.
O XXV ENECS ocorreu pela primeira vez em Belém. Embora tenha tido um menor número de participantes em relação a outros encontros (aproximadamente 500) foi um encontro mais participativo e propositivo, com vivências que aproximaram os estudantes do Brasil inteiro da realidade amazonica, com o MST, o Ver o Peso, comunidades ribeirinhas e a floresta.
As disputas politicas no Encontro ocorrem no espaço dos Grupos de discussão, pelo menos oficialmente. Pode-se destacar como elementos positivos no ENECS 2010 a construção de Grupos de Trabalho Permanentes - GTP's e a manutenção do CONECS - Conselho Nacional de Entidades de Ciências Sociais, que vai ser realizado no inicio de 2011 na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Mas a maior disputa foi sobre a polemica de criar ou não uma executiva de Ciências Sociais. Esta proposta foi levada a cabo e até as ultimas consequencias como a redenção pro movimento estudantil de Ciências Sociais - MECS pelos companheiros do PSTU e da ANEL.
A proposta de executiva pode ser descontruida sob alguns simples argumentos. Em nível regional o movimento de Ciencias Sociais praticamente não esta articulado. No Nordeste tem a CRECS - Coordenação dos Estudantes de Ciências Sociais, no sul é auto-gestão, no Norte, Sudeste e Centro-Oeste inexiste. Não é um anseio da base que exista executiva de ciências sociais, fato interessante porque os companheiros da ANEL e PSTU nem sequer chamaram uma assembleia em Ciências Sociais na UFPA pra apresentar a proposta. Ademais, o que queremos e uma oxigenação do MECS, e criação de uma executiva neste momento iria apenas servir pra atrelar as Ciências Sociais à ANEL, uma proposta aparatista e burocratizada, denunciada inclusive pelos companheiros de Brasília da Rede Estudantil Classista e Combativa - RECC.
Felizmente a sensatez prevaleceu, afinal os estudantes de Ciências Sociais sabem o que esta acontecendo no mundo, pois um grupo grande de pessoas que nunca foram num ENECS apareceram pela primeira vez já com uma proposta simples, salvacionista e fechada. Resultado: a derrota veio no contraste visual, sem contestação.
Mas creio que o MECS deva crescer nos próximos anos, e sobretudo a partir do próximo ENECS.
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